1 Objetivo: entender o instinto materno de proteção dos filhotes para que eles possam sobreviver e reproduzirem, para perpetuarem a espécie.
1.1 Objetivo cognitivo: compreender o comportamento materno na perpetuação das espécies animais.
1.2 Objetivo afetivo: valorizar o instinto materno na sobrevivência dos animais.
1.3 Objetivo motor: desenvolver a velocidade e resistência.
2 Eixo temático: vida e ambiente.
3 Conteúdo: comportamento e perpetuação dos animais.
4 Série: 3º ciclo do Ensino Fundamental (6º e 7º anos).
5 Público alvo: pré-adolescentes.
6 Número de participantes: de 20 a 35 alunos.
7 Tempo: em torno de 25 minutos.
8 Material: sem material específico.
9 Formação: grupos de cinco pessoas.
10 Procedimento: nestes grupos, um aluno será a mãe que protegerá três alunos que serão os filhotes, e o quinto aluno será o predador. A mãe galinha ficará entre o predador e os filhotes, com os braços abertos, para que o predador não alcance os filhotes, protegendo-os. Assim que a raposa pegar um pintinho troca-se os papéis, até que todos possam ser uma vez a mamãe galinha e a raposa.
11 Autoavaliação: Autoavaliar a atividade com questões do tipo: O que aprendeu com os colegas? Como se sentiu ao ser o filhote, o predador ou o protetor?
12 Refletindo: os mamíferos são os seres vivos mais maternais que existem, bajulam a prole até não poderem mais. A mãe serve de modelo para os filhotes, que copiam os hábitos dela. Para proteger a ninhada, é capaz de agredir até os pais dos seus filhotes. É o instinto de proteção falando mais alto. No reconhecimento materno a fêmea cheira a região anal do filhote recém-nascido durante os primeiros dias após o parto. Há também um reconhecimento visual e principalmente sonoro. Criam uma espécie de linguagem particular entre eles e a mãe. Nos mamíferos, o cuidado com os filhotes é característica marcante das fêmeas. Mas em 90% das espécies de aves esta responsabilidade é dividida igualmente entre fêmeas e machos. Entre as aves, existem vários tipos de mães. Pombas e rolinhas são desnaturadas: abandonam o ninho quando há perigo. Já as aves de rapina, como águias, gaviões e urubus, defendem a prole com garras e bico. Indefesas, as araras não atacam os predadores, mas ficam sobrevoando os ninhos, tentando distrair o inimigo.
13 Imagem:
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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