1 Objetivos: aguçar outros sentidos que não seja a visão e despertar o interesse pela natureza.
2 Material: vendas.
3 Tempo: em média 30 minutos.
4 Número de participante: de 10 a 30 pessoas.
5 Público alvo: crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos.
6 Formação: separar os participantes em duplas e deixá-los livres, distribuídos em uma área pré-determinada.
7 Procedimento: formam-se pares, e cada par decidirá quem será o condutor e quem terá os olhos vendados. O condutor deve levar seu parceiro na trilha, ficando sempre atento a galhos de árvores, pedras e outros obstáculos. O condutor também deve direcionar as mãos do companheiro para objetos interessantes e conduzi-los a uma variedade de sons e odores diferentes. Após um tempo determinado, invertem-se os papéis, para que todos vivenciem a experiência.
8 Autoavaliação: ao término desta trilha faz-se algumas indagações sobre a experiência vivida:
- O que lhe surpreendeu na caminhada estando de olhos vendados?
- Quais os aspectos positivos que você destacaria desta vivência?
- O que foi mais curioso ou surpreendente para você durante a trilha?
9 Reflexão: Após a trilha cega em duplas conversamos com os alunos sobre o quanto somos influenciados pelos meios de comunicação, as tendências da moda e o consumismo. Tudo isso dificulta um relacionamento harmonioso com a natureza. As experiências vividas com os nossos sentidos são guardadas na memória, e isso é muito mais importante do que o volume de informações transmitidas verbalmente. Por isso é fundamental vivenciar, usando todos os nossos sentidos, o ambiente físico, seus animais e plantas. Desfrutar o ar puro, da tranqüilidade e da beleza da natureza. Muitas vezes, só conseguimos perceber a natureza por meio de estímulos fortes, como nos casos de catástrofes naturais. Nesta atividade buscamos proporcionar o contato com detalhes sutis, como a delicadeza de uma pétala. Fazendo com que os alunos percebam a grandiosidade da natureza.
3 Tempo: em média 30 minutos.
4 Número de participante: de 10 a 30 pessoas.
5 Público alvo: crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos.
6 Formação: separar os participantes em duplas e deixá-los livres, distribuídos em uma área pré-determinada.
7 Procedimento: formam-se pares, e cada par decidirá quem será o condutor e quem terá os olhos vendados. O condutor deve levar seu parceiro na trilha, ficando sempre atento a galhos de árvores, pedras e outros obstáculos. O condutor também deve direcionar as mãos do companheiro para objetos interessantes e conduzi-los a uma variedade de sons e odores diferentes. Após um tempo determinado, invertem-se os papéis, para que todos vivenciem a experiência.
8 Autoavaliação: ao término desta trilha faz-se algumas indagações sobre a experiência vivida:
- O que lhe surpreendeu na caminhada estando de olhos vendados?
- Quais os aspectos positivos que você destacaria desta vivência?
- O que foi mais curioso ou surpreendente para você durante a trilha?
9 Reflexão: Após a trilha cega em duplas conversamos com os alunos sobre o quanto somos influenciados pelos meios de comunicação, as tendências da moda e o consumismo. Tudo isso dificulta um relacionamento harmonioso com a natureza. As experiências vividas com os nossos sentidos são guardadas na memória, e isso é muito mais importante do que o volume de informações transmitidas verbalmente. Por isso é fundamental vivenciar, usando todos os nossos sentidos, o ambiente físico, seus animais e plantas. Desfrutar o ar puro, da tranqüilidade e da beleza da natureza. Muitas vezes, só conseguimos perceber a natureza por meio de estímulos fortes, como nos casos de catástrofes naturais. Nesta atividade buscamos proporcionar o contato com detalhes sutis, como a delicadeza de uma pétala. Fazendo com que os alunos percebam a grandiosidade da natureza.
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