1 Objetivos: vivenciar e conhecer o mundo fascinante das copas das árvores.
2 Material: espelhos pequenos.
3 Tempo: em torno de 30 minutos.
4 Número de participantes: de 20 à 30 pessoas.
5 Público alvo: crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos.
6 Formação: em fileira, uma mão segura o espelho e a outra coloca no ombro do colega da frente.
7 Desenvolvimento: caminhar em uma trilha com espelhos para observar as imagens e copas das árvores de uma outra perspectiva. Primeiramente distribui-se espelhos aos participantes. Após entregar um espelho para cada pessoa forma-se uma fila e começa a andar com uma das mãos no ombro da pessoa da frente. Com a outra mão, segura um espelho bem próximo ao nariz, de modo a observar durante a trilha apenas “o mundo” das copas. Caminha-se lentamente para captar melhor “o mundo” das copas.
3 Tempo: em torno de 30 minutos.
4 Número de participantes: de 20 à 30 pessoas.
5 Público alvo: crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos.
6 Formação: em fileira, uma mão segura o espelho e a outra coloca no ombro do colega da frente.
7 Desenvolvimento: caminhar em uma trilha com espelhos para observar as imagens e copas das árvores de uma outra perspectiva. Primeiramente distribui-se espelhos aos participantes. Após entregar um espelho para cada pessoa forma-se uma fila e começa a andar com uma das mãos no ombro da pessoa da frente. Com a outra mão, segura um espelho bem próximo ao nariz, de modo a observar durante a trilha apenas “o mundo” das copas. Caminha-se lentamente para captar melhor “o mundo” das copas.
7.1 Variações: os participantes invertem o espelho para o solo, colocando-o perto das testas para ver o solo da trilha. Todos devem guiar-se, olhando para o espelho. Assim, terão a sensação de que experimentam um “mundo de cabeça para baixo”.
8 Autoavaliação: no final avaliar o que a dinâmica trouxe de novo, em termos de sentimento, experiência e conhecimento.
9 Refletindo: Ao término da trilha poderemos dialogar sobre a importância das copas das árvores, já que elas podem formam camadas quase impenetráveis aos raios de sol e, portanto, a vegetação de nível herbáceo do solo é pobre. A própria terra é demasiado escura para que se possa desenvolver uma vegetação semelhante à da floresta mista. Em troca, a maior parte das plantas pequenas, como fetos e lianas, enrosca-se nos troncos das árvores ou vivem mesmo sobre as copas. O número de animais maiores é reduzido, mas há um grande número de animais inferiores, sobretudo na camada intermediária: roedores e répteis. Os macacos vivem mais acima e as aves habitam nas copas das árvores. Há muitíssimos insetos em todos os níveis.
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