terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Jogo do carrapicho

1 Objetivo geral: abordar a dispersão de sementes na natureza.
1.1 Objetivo cognitivo: desenvolver os conceitos que caracterizam a dispersão mecânica de sementes, que se aderem por quem passar próximo a elas.
1.2 Ojetivo afetivo: adquirir o interesse pelo mecanismo de dispersão de sementes na natureza.
1.3 Objetivo motor: desenvolver a velocidade e a resistência física.

2 Eixo temático: ambiente.

3 Conteúdo: dispersão de sementes.

4 Série: 2º ciclo do Ensino Fundamental (4 e 5º anos).

5 Público alvo: crianças e pré-adolescentes.

6 Número de participantes: de 20 a 35 alunos.

7 Material: sem material específico.

8 Tempo: em torno de 20 minutos.

9 Formação: um aluno ficará no meio de uma área retangular predeterminada para o jogo, enquanto que o restante dos alunos ficarão afastados numa distância considerável, na linha menor do retângulo.

10 Procedimento: um aluno será o carrapicho, que ficará no centro de uma área retangular, onde o jogo será realizado. Ao sinal do professor, os alunos que estão distante do carrapicho, partirão em direção ao outro lado da mesma, evitando ser tocados pelo carrapicho. Quem for tocado deverá ficar no centro da área do jogo e auxiliar o carrapicho a pegar os demais colegas. Após novo sinal do professor, voltam para a posição inicial do jogo e assim por diante.

11 Autoavaliação: perguntar aos alunos quais foram as maiores dificuldades e facilidades no jogo.
12 Refletindo: desenvolvendo este jogo, poderemos abordar a dispersão de sementes na natureza, que pode ser feita através de quatro mecanismos, são eles: zoocoria (dispersão pelos animais), anemocoria (dispersão pelo vento), hidrocoria (dispersão pela água) e a barocoria (dispersão pela gravidade), possibilitando assim a perpetuação de cada espécie. Cerca de 10% das plantas utilizam os fatores abióticos (chuvas, ventos e rios) na dispersão e 90% delas aproveitam os animais frugívoros - aves, mamíferos e peixes - que comem a polpa dos frutos, engolem as sementes e devolvem-nas à terra por meio das fezes. Assim, elas podem brotar e garantir a continuidade da espécie.

13 Imagem:

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