quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Somos plantas, somos animais

1 Objetivo: reconhecer o movimento dos outros seres vivos, enfatizando a necessidade do silêncio e do equilíbrio físico, mental, emocional e espiritual, oportunizar a valorização pessoal dos participantes proporcionando-lhes condições de usar o copo, a voz, o espaço e o tempo, de forma adequada e prazerosa.
1.1 Objetivo cognitivo:

1.2 Objetivo afetivo:
1.3 Objetivo motor:

2 Eixo temático:

3 Conteúdo:

4 Série:


5 Público alvo: crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos.

6 Número de participantes: sem número específico.
7 Material: sem materiais específicos.

8 Tempo: em torno de 15 minutos.

9 Formação: livres em uma área determinada.

10 Procedimento: desenvolver uma sequência de exercícios físicos, associados a uma correta técnica respiratória, imitando as plantas e os animais, enquanto imitam e/ou reconhecem os movimentos dos animais, ao professor oportunizar maior conscientização da relação eu-outro-ambiente. Exemplo de exercícios:
Esfregar as mãos – levantar as mãos – bater no couro cabeludo – puxar as orelhas para cima, para baixo, para os lados – movimentar o pescoço para cima e para baixo – bater nas costas – bater no peito, bater na barriga – bater nas coxas – bater nas nádegas – bater nas pernas – levantar e abrir os braços, em forma de cálice, e olhar para o alto – no alto, acima da cabeça, juntar as mãos – deixar descer as mãos até a altura da barriga e esticar o corpo e as mãos para frente – voltar a posição horizontal e baixar as mãos ao longo do corpo – respirar profundamente e cumprimentar os colegas com um abraço.

11 Autoavaliação: no fechamento da atividade dizer: “Esta é uma vivência prática, nela, muitas vezes perdemos a espontaneidade e a percepção, ficando mais tensos e menos criativos. Quanto mais a vontade, mais criativos ficamos.” Desta forma pode-se questionar os alunos sobre a importância do estado de descontração no desenvolvimento da criatividade.

12 Refletindo: após o desenvolvimento da técnica ler e debater com os alunos as palavras ditas pelo astronauta Rutsy Scheickart, do vôo da Apolo 9: “Quando você circunda a Terra em uma hora e meia, começa a conhecer que sua identidade mistura-se a tudo. Isso provoca uma mudança. Você olha para baixo e não conhece imaginar quantos limites e fronteiras você cruza... Centenas de pessoas matando-se umas às outras por causa de algumas linhas imaginárias que você não conhece e nem vê. De onde você está, o planeta é um todo, e tão belo que você gostaria de tomar cada indivíduo pela mão e dizer: Olhe para ele desta perspectiva; olhe para o que é importante.”

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