quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Bola bola

1 Objetivos: possibilitar um debate sobre a utilização inteligente de resíduos sólidos, como o plástico.

1.1 Objetivo cognitivo: refletir a problemática da poluição do plástico.
1.2 Objetivo afetivo: possibilitar o inbteresse pelo uso inteligente do plástico.
1.3 Objetivo motor: desenvolver a atenção, habilidade, coordenação motora, motricidade fina e o equilíbrio.

2 Eixo temático: terra e universo.

3 Conteúdo: poluição

4 Série: 4º ciclo do Ensino Fundamental (8º e 9º anos).

5 Público alvo: crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos.

6 Número de participantes: um ou dois por brinquedo.

7 Tempo: em torno de 15 minutos.

8  Material: duas garrafas de amaciante ou similar, fita adesiva, cola branca, tesoura sem ponta, folha de jornal, papel crepom, sacolas plásticas ou jornal para confeccionar as bolinhas.

9 Formação: o bola bola pode ser jogado individualmente com dois brinquedos ou em grupos.

10 Procedimento: para construir o brinquedo basta cortar as garrafas plásticas na metade e enfeitar o brinquedo, passando fita adesiva na borda que foi cortada. Também faça a bolinha com jornal. Para jogar tente passar a bola de um copo para o outro sem deixar cair, ou jogue em pequenos grupos, em um círculo, passando a bola de um colega para o outro.

11 Autoavaliação: ao término desta atividade faz-se algumas indagações sobre os resultados obtidos com o jogo:
- O que lhe surpreendeu jogando com lixo?
- Quais os aspectos positivos que você destacaria desta atividade?
- O que foi mais curioso ou surpreendente para você?

12 Refletindo: após a confecção e jogar o bola-bola reúne-se os alunos para conversar sobre os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza, tornando-o um consumidor e colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. O Brasil é definitivamente o paraíso dos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos plásticos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas. Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. O plástico vem tomando conta do planeta dede que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza.


13 Imagem:







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