sábado, 21 de novembro de 2009

Trilha viva

1 Objetivos: sensibilizar sobre a responsabilidade de cada um do cuidado com a natureza.

2 Materiais: elementos da natureza (terra, folhas, água, rochas etc) e elementos manufaturados (embalagens de latas, plásticos, papelão, isopor etc).

3 Tempo: de 10 à 15 minutos por participante

4 Número de participantes: ilimitado.

5 Público alvo: crianças, pré-adolescentes, adolescentes e adultos.

6 Formação: sem formação específica, um por vez os participantes aguardam a sua vez de fazer a trilha.

7 Procedimento: preparar uma sala de aula num formato de trilha. A primeira parte da trilha e formada por elementos da natureza, e sem o auxílio da visão (se a sala não estiver escura o suficiente, pode-se utilizar vendas). Nesta primeira etapa os participantes serão conduzidos para explorarem através do tato, audição e olfato alguns elementos da natureza (terra, folhas, água, pedras etc). Em um segundo momento, os participantes encontram no percurso da trilha viva muito lixo, diferentes embalagens plásticas, de metal, de isopor etc. Para melhorar a trilha pode-se utilizar sons da natureza na primeira etapa da trilha e ruídos de trânsito, indústrias etc, na segunda etapa. Ao finalizar a trilha a pessoa se depara com um questionamento, escrito em um cartaz: “Quem é responsável por tudo isso?”, e se enxerga em um grande espelho.

8 Autoavaliação: pedir que todos se assentem, formando um círculo, e proceder às reflexões:
- Qual foi o significado desta atividade?
- Quais os objetivos?
- Houve dificuldade em participar desta atividade?
- Quais os aspectos positivos que você destacaria desta trilha?

9 Reflexão: Após a atividade conversamos com os alunos sobre a esgotabilidade dos recursos naturais e da responsabilidade que cada um tem em zelar pelo meio que vive. Cada vez mais a humanidade se dá conta que ela não pode agir sem critérios sobre a natureza, como se esta fosse inesgotável em seus recursos, e como se não tivesse em si mesma a dinâmica da vida, que precisa ser respeitada. Daí o desafio de perceber o que vai a favor, e o que vai contra a vida, em nossas intervenções sobre a natureza.

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