segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Mágica da água

1 Objetivo: verificar a existência da refração da luz.
1.1 Objetivo cognitivo: entender a passagem da luz por meios com diferentes índices de refracção.
1.2 Objetivo afetivo: desenvolver a capacidade de observação e análise.
1.3 Objetivo motor: desenvolver a motricidade fina.

2 Eixo temático: terra e universo.

3 Conteúdo: refração da luz.

4 Série: 4º ciclo do Ensino Fundamental (8º e 9º anos).

5 Público alvo: pré-adolescentes, adolescentes e adultos.

6 Número de participantes: 2 pessoas por experiência.

7 Tempo: em torno de 15 minutos.
8 Material: um copo largo de água, um pedaço de papel branco e canetinha hidrocor.

9 Formação: este experimento pode ser desenvolvido em duplas e após os resultados ditos coletivamente.

10 Procedimento: desenhe uma flecha no papel, indicando para a esquerda ou para a direita. Sem aproximar muito do copo, passe o papel com a flecha desenhada por trás dele e veja o que acontece.

11 Autoavaliação: pergunta-se aos alunos por que a seta parece mudar de sentido. Explicando que a luz tem uma propriedade que sofre um desvio quando passa por uma superfície transparente.

12 Refletindo: quando um feixe de luz incide sobre a superfície de um copo de água, verticalmente, parte da luz entra na água e propaga-se para baixo ao longo da mesma direção. Se a luz incidir sobre a água obliquamente, o feixe terá sua direção inclinada para baixo. Esta mudança de direção de propagação da luz, ao passar de uma substância para outra, chamamos refração. O ângulo entre o raio retratado e a normal á superfície é o ângulo de refração.
             Sempre que a luz passa de um meio para o outro, por exemplo, do ar para a água, com índices de refração diferentes, ela sofre um desvio de sua trajetória inicial. Quando a luz percorre o caminho inverso, da água para o ar, o desvio sofrido acontece da mesma forma que no primeiro, mas com as setas apontando na direção oposta. Quando vemos a imagem de um objeto dentro d’água o que estamos vendo realmente são os prolongamentos dos raios de luz emitidos por ele, ou seja, nós vemos o objeto numa posição aparente. Por isso que uma caneta dentro de um copo de água parece quebrada.

13 Imagem:

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